Que o Ano Novo seja para todos os Amigos como um Jardim sempre florido repleto de botões de rosa prontos a desabrochar para colorirem e perfumarem nossos dias. Feliz 2018
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A mostrar mensagens de dezembro, 2017
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Do livro "Oliveira do Bairro - Memórias de um Século" NATAL DE ONTEM E DE HOJE Noutros tempos, nas nossas aldeias, o Natal era uma festa que se restringia quase exclusivamente a práticas religiosas à volta da igreja; festa singela mas talvez mais fiel ao seu verdadeiro significado que nos nossos dias. Começava-se a preparação do Natal com o início das novenas ao Menino Jesus em todos ou quase todos os lugares. Nos nove dias que antecediam a noite de vinte e quatro de Dezembro, homens, mulheres e crianças reuniam-se nas capelas ou igrejas para juntos rezar e cantar em louvor do Deus Menino, preparando-se assim para o seu nascimento. Era grande a devoção com que o povo acorria às novenas só ficando em casa os descrentes ou impossibilitados. Em algumas terras nunca esta prática foi posta de parte, noutras, caiu no esquecimento, mas dentre estas há algumas que estão a retomar a tradição. Deixamos aqui algumas quadras dos cânticos mais populares, entoados no ...
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O LADO FEMININO DA GUERRA DO ULTRAMAR (Lisboa, 20 de Março de 2013 - Palácio da Independência) (Intervenção de Aida Viegas) Foi com muito prazer que participei na obra “A Mulher Portuguesa Na Guerra e nas Forças Armadas”. Hoje desloquei-me, expressamente de Aveiro aqui, para dar o meu testemunho como mulher de um combatente, mulher que o acompanhou no local de conflito, na guerra do Ultramar. Começo por declarar que a guerra, para mim, foi e será um dos grandes flagelos da humanidade. Sou contra todas as guerras. Penso que se as mulheres estivessem em maior numero nos lugares de decisão não haveria tanta guerra, mas poderei estar enganada. A parcela do ultramar português onde vivi a guerra ao lado do meu combatente, do meu herói, foi Angola para ond...